O nome Paraísos Artificiais foi inspirado no título do livro homônimo de Baudelaire. "Li o livro e achei que o título se encaixava perfeitamente no filme, embora aborde outra época, meados do século XIX, e o consumo de outras drogas, vinho, ópio e haxixe", admite Prado. O diretor inclui ainda entre as obras que inspiraram seu primeiro longa de ficção "Amor Líquido" e "Tempos Líquidos", de Zigmunt Bauman; "Festa Infinita" de Tomás Chiaverini e "Você quer o que deseja?" de Jorge Forbes. Filmes como "The Doors", de Oliver Stone, "Réquiem para um Sonho", de Darren Aronofsky, "Groove", de Greg Harrison e "Berlin Calling", de Hannes Stöhr também serviram como referência.
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