
O samba como um gingado triste e saudoso, desses que embala quando se sai do bar com a cabeça repleta de cevada.
“Boêmio ele era, né? Ia à feira e voltava três dias depois. Voltava com repolho cozido...assim que era o Cartola.”
A Mangueira, os sambistas, os mestres, a música cantada para arrepiar os poros. Um tempo de compassos malandros, de sintonia entre som e silêncio. O samba que cantava ontem e cantava toda a vida.
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